quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Eu decidi que ninguém pode fazer com que eu me sinta mal, sem o meu consentimento. 

Não é novidade, Eleanor Roosevelt já havia dito isso antes mesmo de eu me entender por gente. Então, sendo bem curta e sincera, mesmo que eu esteja me matando por dentro, me despedaçando em lágrimas, sentindo sua falta mesmo sem querer sentir, não tem o meu consentimento pra me deixar mal. Eu sei que falando assim pode parecer fácil toda essa racionalização de sentimentos. Não é. Acredite, não é mesmo. Na verdade é uma das coisas mais difíceis e requer muita força e paciência. Aliás, força é isso aí mesmo. É aguentar a pancada. Não é que não doa, dói. Muito. Mesmo. Mas não há muitas escolhas aqui, a não ser aguentar a pancada, respirar fundo, não fazer movimentos bruscos e deixar o coração quebrado repousar enquanto o tempo faz efeito. 



"Don't be concerned, you know i'll be fine on my own. 
I never said "don't go..."
But i hidden a note,
 it's pressed between pages that you've marked to find your way back
it says: "does he ever get the girl?"



posted by Deborah Luisa at 14:19 |

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